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Fomento e Bolsas em 1997


Bolsas-Ano no País e no Exterior – 1997
Categoria
Iniciação a Pesquisa 18.856
Formação e Qualificação 14.748
Estímulo a Pesquisa 9.761
Desenvolvimento Tecnológico e Empresarial 4.473
Outras 404
Total de Bolsas-Ano no País 48.211
Total de Bolsas-Ano no Exterior 1.110
Total 49.321

Fonte: CNPq/AEI
Nota: Os dados obtidos pela Assessoria de Estatísticas e Informação - AEI seguem a metodologia da Uniformização da Série de Concessão de Bolsas no CNPq. Cada bolsa-ano equivale a 12 (doze) mensalidades pagas no ano e pode corresponder a um ou mais bolsistas não incluindo bolsas de curta duração, consideradas no Fomento à Pesquisa.


Segundo o Relatório de Atividades de 1997, as dotações ao longo dos anos mostram-se irregular, com períodos de declínio e períodos de recuperação. Entre 1983 a 1988 os investimentos totais em bolsas e fomento à pesquisa triplicaram, alcançando um montante equivalente a 337 milhões de reais. Em 1992 a tendência ascendente foi retomada com vigor, visando-se alcançar, em 1995, o recorde em investimentos, um total de 602 milhões de reais. Em 1996 foram investidos 555 milhões de reais, e em 1997 os dados indicam um investimento total de cerca de 513 milhões de reais, uma redução de 14,8% em relação ao recorde de 1995.

CNPq - Investimentos Realizados em Bolsas de Estudo e de Pesquisa e no Fomento à Pesquisa – 1997
Bolsas no País Bolsas no Exterior Total Part% Fomento à Pesquisa Part% Total
1980 54.967 16.217 71.184 73,4 25.789 26,6 96.973
1981 50.371 16.520 66.891 72,4 25.523 27,6 92.414
1982 59.176 26.314 85.490 75,1 28.415 24,9 113.905
1983 43.050 35,924 78.974 75,4 25.785 24,6 104.759
1984 43.434 35.039 78.473 71 32.029 29 110.502
1985 73.402 38.829 112.231 70,06 46.645 29,4 158.876
1986 90.879 37.314 128.193 72,2 49.254 27,8 177.447
1987 179.819 53.860 233.679 78,8 62.761 21,2 296.440
1988 206.060 69.463 275.523 81,8 61.294 18,2 336.817
1989 204.120 61.302 265.422 90,1 29.007 9,9 294.429
1990 294.429 55.236 229.375 78 64.721 22 294.096
1991 188.774 78.376 267.150 100 - - 267.150
1992 182.418 115.491 297.909 100 - - 297.909
1993 237.123 88.175 325.298 100 - - 325.298
1994 349.925 66.481 416.406 91 41.420 9,0 457.826
1995 498.776 58.697 557.473 92,6 44.706 7,4 602.179
1996 456.337 45.262 501.599 90,3 53.970 9,7 555.569
1997 415.284 32.107 447.391 87,2 65.725 12,8 513.116

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil de 1997.

Os dispêndios continuaram dirigidos, em sua quase totalidade, para a linha de bolsas, apesar do declínio de 19,7% de 95 a 97. As dotações para pesquisas, embora venham se recuperando gradualmente, mantêm-se num patamar bastante inferior.





Um grupo de 56 programas principais concentro-se 77,8% dos investimentos em bolsas de fomento à pesquisa, com restante distribuindo-se pelos demais programas. Destaca-se o PIBIC, cuja a magnitude deve-se à sua multidisciplinaridade, responde pela cobertura de maior parte das necessidades de bolsas de iniciação científica em todas as áreas. Seguem-se em importância os Programas Básicos de Física, Agronomia, Química e Medicina. Dentre os 55 maiores programas, excluindo-se o PIBICT, 47 são programas básicos e 08 são programas especiais.
O apoio ao avanço do conhecimento concentro-se 79,43% dos gastos, sendo 26,02% em Ciências da Vida, 25,69% em Ciências Exatas, da Terra e Engenharias, 17,87% em Ciências Humanas, Sociais, Lingüística, Letras e Artes, e 9,84% em áreas multidisciplinares. Os Programas Especiais responderam por 12,31% dos investimentos, os Convênios e Apoios Institucionais por 5,64%, a Capacitação Institucional por 1,42% e Cooperação Internacional por 1,20% dos gastos.

CNPq – Investimentos Realizados em Bolsas de estudo e de Pesquisa e no Fomento à PesquisaSegundo Grande Área do Conhecimento- 1997 Em R$ mil 1997
Grande Área/ Área Bolsas no País Bolsas no Exterior Fomento à Pesquisa TOTAL PART.%
APOIO AO AVANÇO DO CONHECIMENTO 349.335,60 27.867,30 30.365,50 407.568,40 79,43
Ciências exatas, da Terra e Engenharias 108.358,90 12.658,20 10.825,70 131.842,80 25,69
Ciências Exatas e da Terra 54.031,30 4.598,10 6.286,70 64.916,10 12,65
Engenharias e Informática 54.327,60 8.060,10 4.539,00 66.926,70 13,04
Ciências da Vida 116.398,40 7.058,50 10.053,90 133.510,80 26,02
Ciências Agrárias 39.549,60 2.678,50 2.365,90 44.594,00 8,69
Ciências Biológicas 46.476,60 2.497,20 5.237,50 54.211,30 10,57
Ciências da Saúde 30.372,20 1.882,80 2.450,50 34.705,50 6,76
Ciências Humanas, Sociais, Lingüística, Letras e Artes 80.771,50 7.889,80 3.044,90 91.706,20 17,87
Ciências Humanas 43.809,00 3.366,40 1.586,20 48.761,60 9,5
Ciências Sociais Aplicadas 22.878,00 2.846,20 901,4 26.625,60 5,19
Lingüística, Letras, e Artes 14.084,50 1.667,20 557,3 16.319,00 3,18
Multidisciplinar 43.806,80 260,8 6.441,00 50.508,60 9,84
Capacitação Institucional 6.758,20 535,9 7.294,10 1,42
Cooperação Internacional 2.425,00 687,7 3.043,00 6.155,70 1,2
Programas Especiais 42.373,80 1.284,10 19.516,20 63.174,10 12,31
Convênios e Apoios Institucionais 14.391,10 2.267,90 12.263,80 28.922,80 5,64
TOTAL 415.283,70 32.107,00 65.724,40 513.115,10 100

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil de 1997.

Os dispêndios segundo as modalidades de bolsas no país indicam que as bolsas de Produtividade em Pesquisa são o maior investimento por modalidade, com 20,45% dos gastos, que somando-se as bolsas de Pesquisa especial, com 17,05%, resulta que o total de bolsas de Pesquisa alcance 37,5% dos dispêndios com bolsas no país. Seguem-se os investimentos na formação em nível de Mestrado, que absorve 20,17% dos dispêndios com bolsas no país, em Doutorado, com 18,88% do total, e a iniciação Científica, com 13,61% do total.
As bolsas no exterior concentram-se basicamente na modalidade de Doutorado, com 66,56% dos gastos, sendo que o Doutorado Sanduíche alcança 8,26% totalizando 74,82% dos investimentos em formação de recursos humanos no exterior. O pós-doutorado alcançou 15,21% dos investimentos em bolsas no exterior, e destacaram-se ainda Convênios e Apoios Institucionais, com 7,06% do total.

CNPq – Número de Bolsas-Ano – 1980-96País e Exterior
Modalidade Nº de Bolsas PART. % Dispêndio em R$ mil PART. %
Aperfeiçoamento - AP 1.872,90 3,88 10.974,40 2,64
Apoio Técnico - AT 1.402,80 2,91 6.592,20 1,59
Doutorado - GD 5.032,50 10,44 78.386,30 18,88
Estágio/Especialização - EP 22,80 0,05 132,30 0,03
Iniciação Científica - IC 18.856,00 39,11 56.512,10 13,61
Iniciação Tecnológica e Industrial 2.596,70 5,39 7.315,90 1,76
Mestrado – GM 55,20 0,11 1.514,70 0,36
Produtividade em Pesquisa – PQ 7.394,20 15,34 84.906,00 20,45
Pesquisa Especial 3.214,00 6,67 70.805,50 17,05
Convênios e Apoios Institucionais 14.391,10 3,47
Total 48.211,20 100 9415.283,60 100

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil 1997.

Os maiores investimentos por modalidade à pesquisa e bolsas de curta duração, em 1997 foram o Auxílio Integrado e o Auxílio à Pesquisa, este caráter individual, que representaram, respectivamente, 19,24% e 19,18% do total, seguindo-se a Promoção de Eventos Científicos, com 15,10%. Essas três modalidades, somadas, totalizaram 53,52% dos investimentos, assegurando assim que, dado o nível ainda insatisfatório dos investimentos totais no fomento a pesquisa, estes se concentrem nas modalidades com maior efeito multiplicador no sistema de C&T como um todo. Destaca-se também o investimento de 7,86% do total de Auxílio Estágio/Especialização no Exterior, 5,74% no Auxílio Especialista Visitante e 5,53 com Auxílio/Estágio no País. Numa categoria a parte, destaca-se os Convênios e Apoios Institucionais, com 18,66% dos investimentos.

CNPq – Número de Bolsas-Ano – 1980-96País e Exterior
Modalidade Nº de Projetos (1) PART. % Dispêndio em R$ mil PART. %
Auxílio Editoração – AED 68 0,69 1.442,7 2,20
Auxílio Pesquisa – APQ 6,46 6,57 12.604,6 19,18
Auxílio Integrado – AI 1.472 14,98 12.642,4 18,24
Auxílio Projeto Conjunto de Pesquisa – APC 497 5,06 1.100,4 1,67
Especialista Visitante - AEV (2) 970 9,87 3.774,4 5,74
Pesquisador Visitante – APV (2) 342 3,48 636,7 0,97
Estágio/Especialização no Exterior – ASP (2) 1.666 19,55 5.163,9 7,86
Estágio/Especialização no País – AEP (2) 1.887 19,20 3.635,3 5,53
Participação em Eventos Científicos – AVG (2) 1.642 16,71 2.537,5 3,86
Promoção de Eventos Científicos – ARC (2) 639 6,50 9.922,7 15,10
Convênios e Apoios Institucionais - - 12.263,8 18,66
Total 9.829 100 65.724,4 100

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil de 1997.

Conforme abaixo, verifica-se que o número total de bolsas concedidas no país e no exterior cresceu ininterruptamente de 1980 a 1995, quando alcançou o recorde de 52.041 bolsas. Nos últimos anos, entretanto, registrou-se uma queda acumulada de 5,23% embora o patamar de 1997, de 49.321 bolsas concedidas, ainda se encontre 11,03% acima do nível de 1994.

CNPq – Dotação Final 1980-96 – Por FunçõesRecursos do Tesouro
Ano País Part. % Exterior Part. % Total Var.%
1980 6.652 92,30 555 7,70 7.207 -
1981 7.034 91,59 646 8,41 7.680 6,56
1982 8.446 90.26 911 9,74 9.357 21,84
1983 9.092 90,22 986 9,78 10.078 7,71
9.695 91.43 909 8,57 8,57 10,604 5,22
1985 11.985 92,76 936 7,24 12.921 21,85
1986 12.689 93,11 939 6,89 13.628 5,47
1987 17.687 93,93 1.142 6,07 18.829 38,16
1988 22.217 93,24 1.611 6,76 23.828 26,55
1989 23.478 92,23 1.979 7,77 25.457 6,84
1990 26.542 92,49 2.154 7,51 28.696 12,72
1991 30.586 92,57 2.455 7,43 33.041 15,14
1992 34.991 92,49 2.843 7,51 37.834 14,51
1993 38.218 93,32 2.737 6,68 40.955 8,25
1994 42.002 94,56 2.418 5,44 44.420 8,46
1995 49.909 95,90 2.132 4,10 52.041 17,16
1996 49.313 96,75 1.656 3,25 50.969 2,06
1997 48.211 97,75 1.110 2,25 49.321 3,23

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC).



Quanto a evolução das bolsas de formação de recursos humanos no país, por modalidades, observou-se ano de crescimento nas modalidades de Doutorado, de Iniciação Tecnológica e Industrial e de Apoio Técnico, com ligeiro declínio nas demais, exceto bolsas de Pesquisa e de Iniciação Científica, que praticamente mantiveram o nível anterior. O declínio mais acentuado foi de bolsas de pós-doutorado e de Pesquisa (-31,7%) e nas de mestrado (-19,1%).

CNPq – Número de Bolsas-Ano – 1980-96País e Exterior
Ano IC AP/EP GM GD PD PQE AT IT Total
1980 1.079 740 2.463 485 7 1.878 - - 6.652
1981 1.052 704 2.583 567 22 2.106 - - 7.034
1982 1.274 746 3.174 598 26 2.628 - - 8.446
1983 1.175 623 3.640 659 25 2.970 - - 9.092
1984 1.321 679 3.899 775 25 2.996 - - 9.695
1985 1.600 758 3.957 819 24 4.091 736 - 11.985
1986 1.510 807 4,200 913 18 4.532 709 - 12.689
1987 3.921 1.528 4.999 1.287 19 5.009 924 - 17.687
1988 5.893 2.016 5.827 1.413 37 5.693 1.338 - 22.217
1989 6.349 2.013 6.601 1.689 58 5.764 975 29 23.478
1990 7.548 2.666 7.934 2.138 62 6.139 - 55 26.542
1991 9.117 2.840 8.607 2.674 57 6.852 25 414 30.586
1992 11.440 2.507 8.309 3.005 39 7.790 481 1.420 34.991
1993 13.212 2.186 8.611 3.474 43 8.580 8.580 1.544 38.218
1994 15.131 2.142 9.417 4.012 59 9.004 714 1.523 42.002
1995 18.790 2.397 10.960 4.965 89 9.893 1.105 1.710 49.909
1996 18.761 1.990 9.618 4.584 82 10.601 1.309 2.368 49.313
1997 18.761 1.990 9.618 4.584 82 10.601 1.309 2.368 49.313

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC).
Foram ultilizadas as seguintes siglas:
Iniciação científica - IC
Aperf +Est.+Espec AP/EP
Mestrado - GM
Doutorado - GD
Pós Doutorado - PD
Pesq.Especial - PQE
Apoio Técnico - AT
Inic. Tecn. e Industr. - IT






A linha de bolsas no exterior continuou registrando uma queda progressiva desde 1992. Em 1997, tal queda alcançou 60,6% em relação ao número de bolsas concedidas em 1992. Este declínio está relacionado a suspensão da oferta de bolsas ao nível de mestrado e de aperfeiçoamento no exterior, assim como a redução geral no número de bolsas concedidas, em todas outras modalidades.

CNPq - Linha de Bolsas no ExteriorEvolução do Número de |Bolsas-Ano Segundo Modalidade – 1980-96
GM GD SWE PD APE/SPE ESN Total/SPE
1980 42 439 - 50 24 - 555
1981 55 482 - 61 48 - 646
1982 87 615 - 108 101 - 911
1983 108 663 - 122 93 - 986
1984 88 631 - 121 69 - 909
1985 82 640 - 131 83 - 936
1986 80 618 - 163 78 - 939
1987 93 703 - 246 100 - 1.142
1988 172 956 - 330 153 - 1.611
1989 234 1.243 - 335 167 - 1.979
1990 225 1.508 - 285 136 - 2.154
1991 192 1.821 - 306 136 - 2.455
1992 148 1.997 158 346 196 18 2.843
1993 69 1.912 255 301 172 28 2.737
1994 17 1.726 302 248 91 34 2.418
1995 05 1.475 305 293 33 21 2.132
1996 01 1.119 227 254 45 10 1.657
1997 - 803 107 163 29 5 1.110

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC).
Foram ultilizadas as seguintes siglas:
Mestrado - GM
Doutorado - GD
Doutorado Sanduíche - SWE
Pós-Doutorado - PDE
Aperf+Espec+Est - APE/SPE
Estágio Senior - ESN






Orçamento

Segundo o Relatório de Atividades de 1997 a aplicação dos recursos do tesouro, por funções comparando as dotações orçamentárias entre os anos de 1980 e 1997. Estes são os dados agregados que reflete o orçamento executado, e cuja fonte é o Balanço Geral da União.

S
CNPq - Linha de Bolsas no ExteriorEvolução do Número de |Bolsas-Ano Segundo Modalidade – 1980-96
Ano Bolsas Fomento Subtotal
1980 43.857,70 25.413,80 69.271,40
1981 72.217,30 36.478,40 108.695,70
1982 113.577,30 59.190,30 172.767,60
1983 105.657,40 25.586,00 131.243,40
1984 95.289,40 21.970,30 177.259,70
1985 137.305,20 53.460,40 190.765,70
1986 146.962,40 66.820,40 213.782,80
1987 287.441,80 46.524,80 333.966,60
1988 371.021,80 40.953,70 411.975,50
1989 367.113,50 50.767,80 417.881,30
1990 322.578,10 19.375,80 341.953,80
1991 373.120,90 18.561,40 391.682,30
1992 300.857,10 11.852,40 312.709,50
1993 557.387,40 50.197,10 607.584,50
1994 610.024,90 24.027,40 634.052,20
1995 595.575,60 31.287,40 626.863,30
1996 486.239,30 44.427,40 530.666,70
1997 489.146,00 51.195,70 540.341,70

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil de 1997.

Segundo o Relatório de Atividades de 1997 a aplicação dos recursos do tesouro, por funções comparando as dotações orçamentárias entre os anos de 1980 e 1997. Estes são os dados agregados que reflete o orçamento executado, e cuja fonte é o Balanço Geral da União.

CNPq - Linha de Bolsas no ExteriorEvolução do Número de |Bolsas-Ano Segundo Modalidade – 1980-96
Ano Institutos Administra Pessoal Dívida Total
1980 11.738,90 18.600,80 125.248,20 3.154,00 228.013,30
1981 15.084,10 14.098,50 148.659,60 344,00 286.882,00
1982 30.211,30 9.478,30 158.060,90 958,70 371.476,60
1983 17.148,30 9.091,60 127.279,20 2.422,50 287.184,90
1984 13.576,40 6.518,90 114.686,20 6.557,50 258.598,70
1985 32.836,50 7.906,20 144.955,70 5.855,70 382.359,80
1986 28.803,40 10.382,30 82.467,50 98.132,80 343.568,80
1987 76.286,10 11.248,30 174.339,50 4.417,80 600.258,20
1988 50.021,90 11.473,10 122.615,30 4.983,10 601.068,80
1989 33.765,90 9.080,90 192.661,70 235,50 653.625,30
1990 20.201,80 13.347,30 117.169,60 8.290,90 500.963,40
1991 13.896,90 7.797,80 83.885,40 4.384,40 501.646,90
1992 11.732,10 9.504,20 62.037,70 1.247,30 397.230,90
1993 58.305,70 17.251,90 23.459,50 6.323,80 712.925,40
1994 21.636,20 20.237,00 57.080,40 10.622,00 743.627,80
1995 28.804,20 15.603,00 78.014,50 8.460,20 757.744,90
1996 24.109,10 11.473,50 78.625,80 4.371,90 649.247,10
1997 31.740,70 11.594,50 69.469,80 1.828,10 657.974,70

Fonte: Relatório das Atividades – 1997/ CNPq (SEDOC). Em R$ mil de 1997.



Como pode ser observado no gráfico abaixo, cerca de 82% dos recursos do CNPq foram destinados à promoção do desenvolvimento científico e tecnológico.



O investimento em bolsas foi equivalente ao ano anterior, atingindo 74,34% do total das despesas. O dispêndio com fomento ficou na casa dos 7,78%, 1,39% acima que no ano de 1996.





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